terça-feira, 7 de abril de 2009

Caleidoscópio

Por que o cair em si da madrugada silenciosa
É tão duro quanto a pedra brilhante do olhar da foto

Por que os nós são tão apertados
E só percebemos na hora de desatá-los

Por que o raio de sol de Domingo entra cortando a carne
E expõe na mais tênue transpiração
O externar das angústias mais recônditas

Por que aquela voz que canta no rádio, canta pra mim
Pra me atingir, me ferir, me provocar, destroçar

É maior, melhor para o coração
Enxergar a vida por cima, sem minúcias
Superficial

Um comentário:

  1. [Rafa]
    O "recônditas" foi sacanagem...

    07/04/2006 10:47

    [Claudio] [cdavid@cpunet.com.br] [http://kossoovo.nafoto.net]
    Vi sua ligação agora à noite, sai cedo e esqueci o cel em casa. Tô indo pra Sampa nesta quarta, fico uns 10 dias. E "nada como um dia após o outro, com uma noite no meio pra descançar", sucesso e paz!Nos vemos.

    03/04/2006 00:02


    Cara estranho – “olha só, que cara estranho que chegou / parece não achar lugar / no corpo em que Deus lhe encarnou / tropeça a cada quarteirão / não mede a força que já tem / exibe à frente o coração que não divide com ninguém”. A batalha é sempre você contra si mesmo, aproveite e tente se superar...

    02/04/2006 20:15


    Calma, moço. Tá doendo, mas vai passar. "Tempo, tempo, tempo, tempo, tempo..."

    02/04/2006 13:28

    [Lai]
    Por que sentimos tanto as dores do coração?

    02/04/2006 13:27

    [Chico Lucas] [www.co-autores.zip.net]
    Ora, ora, caro poetinha. Ficou bacana. E verdadeiro. Um abraço.

    01/04/2006 11:32

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